Por Que a Casa Sempre Vence no Mahjong?

Nunca pretendi escrever sobre mahjong—estava a analisá-lo. Como cientista da Califórnia moldado pelo pragmatismo irlandês, vi o mahjong não como adivinhação, mas como um sistema estocástico de alta variância. Cada peça não era aleatória—era um movimento num padrão calculado, como uma simulação de Monte Carlo em sessões de 30 minutos. A casa vence porque suas regras estão entranhadas nas probabilidades invisíveis: o ‘dragon flush’ não é mágica—é uma distribuição ponderada moldada por décadas de jogo. Minha primeira vitória veio após analisar 12.000 mãos—not por intuição, mas por resultados simulados. O ‘Golden Dragon Mahjong’ não é um jogo de arcade—é um algoritmo de cassino envolto em ritual cultural.