A Noite em que Fui Banido

Não vim para jogar. Vim porque as peças sussuravam quando todos se calavam. Naquela noite—minha conta suspensa, o sistema em silêncio—sentei-so sozinho no telhado de Manhattan, enquanto a chuva batia na janela como uma nota de jazz inacabada. A mesa de mahjong não era um cassino. Era um altar.

H1: A Primeira Mão Foi Minha

Pensei que ‘shunzi’ significava controle. ‘Keshi’? Apenas números. Mas a verdadeira vitória não vem de combinar peças—vem de saber quando parar.

H2: Orçamento como Silêncio Sagrado

Meu orçamento dourado não era uma regra—era uma oração. Cada sessão terminava com chá, não triunfo. Vinte minutos—não sete horas.

H3: O Dragão Dourado Nunca Foi Real

‘Starfire Emperor Feast’? Um sonho de marketing. Os padrões das peças não eram mágicos—eram espelhos da solidão.

H4: O Que Eles Chamaram de ‘Vitória’

Eles chamaram de ‘ouro’. Eu chamei de ‘serenidade’. A peça que pousou por último não era prêmio—era paz.