A Mão do Dragão: Mahjong como Código

Nunca imaginei passar minhas noites perseguindo as ‘peças do dragão’ — até perceber que o mahjong era um algoritmo elegante disfarçado de tradição. Como cientista da computação, vejo cada mão como uma máquina de estados: espere a jogada certa, calcule padrões de descarte, otimize para baixa variância. O ‘dragão dourado’ não é mágica — é distribuição de probabilidade validada por RNG. Comecei com mahjong clássico — regras simples, ritmo lento — como depurar código. Depois migrei para partidas ‘Bamboo Clear One Color’: mãos de alto risco, mas previsíveis se rastrear a entropia. O verdadeiro prêmio? Não o jackpot — mas reconhecer quando dobrar antes que o dealer sussurre.