A Algoritmo da Sorte

Eu pensava que mahjong era só mais um truque de cassino—até que codifiquei minha primeira mesa guiada por IA. Nascido em Brooklyn de pais puertorriquenhos que dançavam ao ritmo da bomba, aprendi cedo: a sorte não é aleatória. É um algoritmo com parâmetros visíveis: o embaralhar, o descarte, a espera. Cada mão já está pré-computada. Em Silicon Valley, tratamos probabilidade como uma máquina de estados. Os 90–95% de vitórias? Não são probabilidades—são ecos Heisenbergianos numa treliça de bambu do comportamento humano. Meu componente React rastreia seu último movimento como um debugger observando padrões. Eu não jogo para vencer. Jogo porque o silêncio entre as peças fala mais alto que qualquer prêmio. Uma mão ‘qingyise’ não ‘sente sorte’—sente-se conhecida. E esse é o ponto.