Do Novato ao Dragão Dourado

Nunca pensei que o mahjong fosse um jogo de acaso—até que me sentei sozinho à meia-noite, com apenas chá, peças desgastadas e o silêncio entre vitórias. Ao início, lia as peças como palavras mágicas: perseguindo “shunzi” ou “qizi”. Mas aos poucos, aprendi a decifrar o oráculo—não dos deuses, mas do padrão. A verdadeira vitória não está no jackpots, mas no momento de parar. Chamo isso de Dragão Dourado Mahjong: cada mão é um ritual. O ritmo não é barulho—é cerimonial. Cada descarte carrega peso. Seu orçamento? Não Rs. 800 ou Rs. 12.000—mas presença. Sua recompensa? Não um screenshot—mas o silêncio após a última peça.